CINEASTA: BAZ LUHRMANN
DIÁLOGO: INGLÊS
LEGENDA: PORTUGÊS
GÊNERO: DRAMA/ROMANCE/ GUERRA
ORIGEM: USADIÁLOGO: INGLÊS
LEGENDA: PORTUGÊS
TAMANHO: 455MB
FORMATO: AVI
FORMATO: AVI
Sinopse: Virou chavão, para muitos saudosistas, dizer que "já não se fazem mais filmes como antigamente". Para eles, uma boa notícia: sim, ainda se fazem filmes como antigamente. Pelo menos o australiano Baz Luhrmann (de Moulin Rouge - O Amor em Vermelho) acabou de fazer um. Ele se chama Austrália, traz roteiro e estética abertamente retrós e não tem nenhum problema em se assumir como rasgadamente melodramático. A má notícia é que o público (pelo menos o norte-americano) não gostou e o filme está se encaminhando a passos largos para o fracasso financeiro.
Vale esclarecer: Para apreciar Austrália é preciso vestir a camisa de sua proposta. Trata-se de um épico histórico claramente calcado no estilo cinematográfico histriônico popularizado por ...E o Vento Levou, de 1939. Talvez não por acaso, grande parte da ação de Austrália seja ambientada exatamente neste ano. Todos os clichês do gênero estão presentes e isso não é necessariamente um defeito, mas sim uma opção estilística. Sim, o filme é feito para chorar, cheio de histórias de dor, exemplos edificantes de superação, trilha sonora exuberante, gruas, tomadas de helicópteros, intolerância racial, paixões, largas paisagens e uma guerra como pano de fundo. Até o pôster de divulgação parece de filme antigo.
O espectador que não entrar no espírito da época fatalmente tenderá a crucificar Austrália como exagerado e ultrapassado. Mas quem aceitar o jogo de Luhrmann será brindado com um - literalmente - grande filme. Tanto em sua duração (165 minutos) como em sua caprichadíssima produção, meticulosa reconstituição de época e, claro, gigantescas locações, já que a Austrália é um continente famoso pelos seus larguíssimos horizontes.
Quanto ao fato dele soar falso e exagerado em determinados momentos (incluindo algumas tomadas, digamos "virtuais demais"), vale esclarecer que toda a sua história é narrada por um garoto aborígene que se julga dotado de poderes mágicos, ou seja, o ponto de vista do narrador infantil justifica e explica muita coisa.
Ah, sim, a história. Foram necessários custosos e extenuantes nove
meses de filmagem (geralmente a média é de dois meses) para Luhrmann contar a saga da Sra. Ashley (Nicole Kidman), uma fina aristocrata inglesa que herda uma gigantesca fazenda falida na Austrália e acaba se envolvendo num mundo totalmente diferente do seu, onde proliferam a corrupção, o roubo de gado e a intolerância. Claro que pelo caminho ela vai se apaixonar por um rude peão boiadeiro (Hugh Jackman) que nem nome tem. Ele é apenas o "capataz". E por aí vai...
Vale esclarecer: Para apreciar Austrália é preciso vestir a camisa de sua proposta. Trata-se de um épico histórico claramente calcado no estilo cinematográfico histriônico popularizado por ...E o Vento Levou, de 1939. Talvez não por acaso, grande parte da ação de Austrália seja ambientada exatamente neste ano. Todos os clichês do gênero estão presentes e isso não é necessariamente um defeito, mas sim uma opção estilística. Sim, o filme é feito para chorar, cheio de histórias de dor, exemplos edificantes de superação, trilha sonora exuberante, gruas, tomadas de helicópteros, intolerância racial, paixões, largas paisagens e uma guerra como pano de fundo. Até o pôster de divulgação parece de filme antigo.
O espectador que não entrar no espírito da época fatalmente tenderá a crucificar Austrália como exagerado e ultrapassado. Mas quem aceitar o jogo de Luhrmann será brindado com um - literalmente - grande filme. Tanto em sua duração (165 minutos) como em sua caprichadíssima produção, meticulosa reconstituição de época e, claro, gigantescas locações, já que a Austrália é um continente famoso pelos seus larguíssimos horizontes.
Quanto ao fato dele soar falso e exagerado em determinados momentos (incluindo algumas tomadas, digamos "virtuais demais"), vale esclarecer que toda a sua história é narrada por um garoto aborígene que se julga dotado de poderes mágicos, ou seja, o ponto de vista do narrador infantil justifica e explica muita coisa.
Ah, sim, a história. Foram necessários custosos e extenuantes nove
meses de filmagem (geralmente a média é de dois meses) para Luhrmann contar a saga da Sra. Ashley (Nicole Kidman), uma fina aristocrata inglesa que herda uma gigantesca fazenda falida na Austrália e acaba se envolvendo num mundo totalmente diferente do seu, onde proliferam a corrupção, o roubo de gado e a intolerância. Claro que pelo caminho ela vai se apaixonar por um rude peão boiadeiro (Hugh Jackman) que nem nome tem. Ele é apenas o "capataz". E por aí vai...
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